É uma técnica em que se utiliza microcorrentes variáveis de baixa frequência, com impulsos de muita baixa duração e intensidade, com a finalidade de produzir um levantamento dos extratos mais superficiais e prevenir desta forma o envelhecimento cutâneo.
AÇÃO
Com um eletrodo que consiste em uma fina agulha conectada a um tipo de eletrodo em forma de caneta transmissor de corrente elétrica. A lesão da epiderme (primeira camada da pele), obriga o organismo a uma ação reparadora.
EFEITOS
A utilização da corrente contínua especificamente o pólo negativo (vaso dilatador, irritante) causa uma necrose tecidual, provocada pela formação alcalina que ocorre durante o processo de reparação tecidual, instalado o processo inflamatório, os fibroblastos (células que produzem colágeno) são ativados, em resposta aos fatores de crescimento eles se multiplicam e produzem fibras colágenas, e também secretam proteoglicanas e fibras elásticas (que também fazem parte da sustentação e preenchimento da pele).
Quase imediato a aplicação da técnica, aparecem hiperemia e edema típico de qualquer processo inflamatório devido as substâncias locais liberadas pela lesão, provocando assim vasodilatação e aumento da permeabilidade dos vasos.
É de extrema importância o estímulo dos fibroblastos para o processo de reparo tecidual, e consequente aumento e proliferação de vasos sanguíneos.
Quantas sessões são necessárias?São necessárias no mínimo 10 sessões, uma vez por semana (vária de acordo com o processo inflamatório realizado)
CONTRA INDICAÇÕES
Lesões recentes ou processo inflamatório ativo
Alergia ou irritação elétrica
Hipersensibilidade dolorosa
Marcapasso
Útero Gravídico
Diabetes
Exposição solar
Cuidados pós tratamento:
- Não se deve expor a região tratada ao sol, pois há risco de surgimento de hipercromias;
- Deve-se evitar o estímulo da corrente sobre lesões recentes ou processo inflamatório ativo.
Fotos de ANTES e DEPOIS
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